Amigos, vamos ter bastante cautela ao enviar mensagens aflitas de crianças ou pessoas desaparecidas. Muitas vezes a criança já foi localizada, e a mensagem fica anos circulando pela internet, seja por e-mail ou através de redes sociais. Antes de enviá-las, dê uma procurada no Google por sites que possam ter alguma informação. Ou acesse o site
http://www.desaparecidos.mj.gov.br/ que possui um vasto cadastro de crianças que estão desaparecidas e também uma lista das que já foram encontradas. Outra dica também é tentar entrar em contato com a família, através do telefone ou e-mail que consta na mensagem, para certificar-se de que ainda precisam de ajuda. Caso não conste NENHUMA informação de contato, aí desconfie: como ajudar se não há sequer uma forma de contactar a família? 101% de chance de ser mais uma daquelas correntes... E acreditem, existem mensagens circulando por aí sem contatos, e que as pessoas repassam assim mesmo. Ou seja, muitos encaminham sem mesmo ler a mensagem com atenção. É mais um sintoma do famoso "dedinho nervoso" ;-)
Bjs,
Andy
Oi, Andy.
ResponderExcluirInfelizmente, a criatividade da bandidagem cibernética parece não ter limites (e o mesmo se pode dizer de seus escrúpulos, pois essa raça se vale de qualquer coisa apelativa para aplicar o famoso 171 nos internautas menos esclarecidos).
Nove vírgula nove de cada dez apelos envolvendo crianças desaparecidas, transplantes de órgãos e que tais não passam de HOAXES, de modo que cabe às pessoas de bom coração confirmar a veracidade do fato antes de, ainda que com a melhor das intenções, ajudar a disseminá-lo pela Web (para saber mais, sigam os links http://fernandomelis.blogspot.com.br/2011/01/hoax-e-humor-de-sexta-feira.html e http://fernandomelis.blogspot.com.br/2009/03/hoax.html.
Beijocas, dona moça.
Exatamente isto! Gostei muito da sua postagem. As pessoas repassam sem nem ver o que está escrito direito. É preciso realmente confirmar a informação antes de passar adiante. Precisam ser mais cuidadosos...
ResponderExcluirBjs!!